O pão nosso de cada dia

 



O pão nosso de cada dia             

 

Quando é mais difícil convencer o acorrentado de se livrar de suas correntes do que

continuar com elas, é hora de repensar

É hora de ver até onde se pode chegar

Até onde pode se perder a sanidade pelo coletivo

Um coletivo imperceptível pela massa massacrada que não se vê como massa

A manobra é essa

Bater na massa, vê-la crescer e depois assar

 

Rodrigo Ferret – 04/12/2020

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Meu Deus!

Mar a dentro

Credo