Credo

 


Credo  

 

Como é difícil a dor da tua ausência

Não estamos preparados para encarar

É desconfortável deitar a noite e não te ver mais como antes

Uma triste, perfeita e perversa alegoria

Não que você não exista

Existe!

No ar que eu respiro, na chuva que cai, no vento, no sol que nasce a cada dia

No coletivo, tão individualista que te dissipa, como a chuva que cai, no vento, no sol que se põe a cada dia

               

Rodrigo Ferret – 04/12/2020

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Meu Deus!

Mar a dentro